Tá certo que não é minha, mas é meu novo endereço.
Estou morando com o Roriz, na casa dos pais dele. De início tudo é muito novo e estranho também, do ponto de quem mora sozinha desde os 18 anos, que com 20 ganhou o mundo rumo à uma vida sem os pais e etc. Esse vai ser um ponto bem difícil – depender de alguém.
Segundo os médicos não posso mais morar só, assim como também não posso mais andar só (pelo menos por um longo tempo). Esse vai ser o maior desafio de todos, desaprender a ser independente. A casa sempre tem gente, a mãe e o pai dele, a sobrinha, o irmão que trabalha em um quarto no andar de cima, então sempre tem companhia.
Já que, recentemente saí do hospital, então tenho alguns exames de rotina, todas as sextas-feiras faço o TP (tempo de coagulação), o de uma pessoa normal é 1,42, mas o meu é pra ficar na faixa de 2,0 a 2,5 segundo a Dra Ruth, que é a Cardiologista que me salvou da segunda vez. Com uma semana de alta marquei a consulta no Dr.Túlio que foi o Neurologista que me operou. Ido pra essas consultas, alguns muitos remédios pra tomar e tá tudo certo, penso eu.
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