terça-feira, 12 de agosto de 2014

Dando espaço para a vaidade e retorno ao médico

Sábado foi um dia atípico, levantei da cama já decidida a mudar o visual e isto incluiria cortar os cabelos!

Ainda não estou dirigindo, afinal tenho só 12 dias de operada, mas fui ao salão a pé (andando bem devagarzinho, mas cheguei lá). Meu cabelo estava quase na metade das costas, fui decidida a cortar sem pena e não me arrependi.

Minha mãe ainda tinha aquela mania dos antigos, de que cortar o cabelo, ainda operada, faz mal. Mas ontem, durante o retorno ao médico, ele até elogiou a atitude e disse que manter um bom astral faz bem pra saúde.

Agora estou no período dos 30 dias (pós-operação) e também esperando o resultado da biópsia, pois ele explicou que é preciso saber o tipo de célula para definir qual a radioterapia mais eficiente.
Pelo que ele explicou, são dois tipos de Radioterapia:

Radioterapia externa - ou radioterapia convencional consiste na irradiação de um determinado volume alvo (tumor) com um feixe de radiação externo (a longa distância) geralmente de raios X ou de elétrons de alta energia produzidos por um acelerador linear.

Radioterapia interna ou braquiterapia - , ao contrário da radioterapia externa que trata o órgão alvo com feixes de radiação externos, utiliza fontes de radiação interna (a curta distância). Na braquiterapia o material radioativo é colocado, por meio de instrumentos específicos, próximo à lesão tumoral.

Radioterapia interna pode envolver um implante radioativo, uma solução líquida ou injeção intravenosa. Dependendo do tipo de tratamento a ser utilizado, o paciente pode precisar ser hospitalizado por um curto período de tempo.


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